Tudo é relativo
- Alexandro Lopes Seron
- 10 de mai. de 2022
- 1 min de leitura
A mudança é um fluxo contínuo. Nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos. Passamos a infância adorando abacaxi, e quando crescemos percebemos que a nossa fruta preferida é o pêssego. Certo dia nos apaixonamos, e no outro desapaixonamos, arrumamos um emprego, compramos uma casa, no meio de coisas banais e outras um pouco mais profundas, algo é certo. Nós somos movimento, e estamos sempre mudando.
Essa mudança contínua obedece padrões, ou se você libertar a sua essência vai perceber que o movimento é relativo, cheio de variáveis, e quando pensamos que estamos chegando lá, nada mais faz sentido. Adoro essa dualidade, as variações sucessivas da vida. Nada é absoluto, tudo contém em si a semente de seu contrário, tudo é fluxo, nada está parado, lembrem-se não existem acasos, apenas os ciclos do universo.
Se esse texto não faz sentido, eu super compreendo, pois, as experiências são indizíveis. Precisamos viver, tenham as suas experiências.
O conhecimento e a evolução só vai chegar quando ouvir com o ouvido da mente e do espírito, o problema do coletivo, é que tentamos ouvir apenas com os ouvidos físicos. A sinfonia universal está tocando, e quando estiver preparada vai ser preenchida com tal sabedoria. Alguns vão ver nesse texto, leis herméticas, outros o TAO, onde eu vejo uma banda, ou a Umbanda. Sou umbandista, essa é a minha essência universalista. Deixo a todes o meu Saravá, Meu Amém, Shalom , Salaam, Namastê.
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